Cobardes na favela

Sabe aquele momento em que as dores do mundo estão nas nossas costas? Pois é, hoje me senti assim. Chorei só mas não foi suficiente, precisava dividir com alguém e o vou fazer com vocês.  Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém. Mas há gente cobarde , merda anónima que vai atrapalhando e destruindo a sociedade como é os criminosos das favelas que as usam opra se esconder no meio do povão e ficam dando mau nome a gente que apenas quer pão para comer e num sonho maior ser feliz. Gente cobarde se esconde no anonimato para parecer gente e se masturba aberrantemente em actos e gestos tão degradantes que apenas se podem considerar pessoas por serem anónimas podem parecer gente mas engano é Filha da puta verdadeiro, como todos os anónimos. Hoje concordei que a  PM esta tarde tenha detido 11 suspeitos nas três operações policiais efectuadas em vários pontos do Rio de Janeiro, tendo invadido a favela da Vila Cruzeiro, localizada na Penha, com forte apoio de blindados. Pelo menos cinco caminhões e um blindado já chegaram à Vila Cruzeiro, mas há a expectativa, os cobardes da droga e criminosos sigam para o Alemão. Veja gente que os moradores da Penha, aplaudiram  a chegada de soldados do Exército à região onde acontecem os maiores conflitos no Rio.  Criminosos armados foram flagrados no conjunto de favelas do Alemão, onde a polícia faz operação que a justiça seja rápida a julgar e a condenar, para que favela não continue sendo uma mancha do Brasil e um lugar de cobardes. Depois da invasão precisa o apoio da gente pobre que o governo não pode esquecer, para que esses cobardes não voltem, pois eles na sua loucura deixam rsto de destruição mas também marcas para serem identificados.
E eu, que vos escrevo com muita humildade, espero tudo isso não passe dum pesadelo e também o início duma nova era que o governo e a justiça tem de continuar agindo e que a minha voz não seja  a chuva mansa mas  pura tempestade que cai sem piedadee sobre cobardes anónimos que gravitam pela nossa sociedade.
Tal como a chuva eu volto!